Com gazetaweb // wanessa oliveira
Após ter sido atropelado por um Corsa, de cor prata e placa MUT 5766, um homem não identificado morreu na Avenida Comendador Gustavo Paiva, em frente à Igreja Universal do Reino de Deus, em Mangabeiras. A vítima tentava atravessar a pista, quando foi atingida pelo veículo.
Enquanto o corpo continuava coberto no canto da calçada, peritos do Instituto de Criminalística (I.C.) tentavam, em vão, saber o nome da vítima. Sem conhecidos ou qualquer informação que o identificasse, as únicas informações emitidas pelo condutor do carro, que não quis dizer o nome, são de que o rapaz estava ‘visivelmente embriagado’ e teria surgido ‘de repente’ na pista, cambaleante.
O condutor também alegou que percorria a pista em uma velocidade de 40 a 50 quilômetros por hora. Entretanto, o veículo estava com o vidro estraçalhado e o teto amassado, mostrando que o corpo, após ter sido atingido frontalmente, foi jogado para cima do automóvel. Na pista, também havia uma longa marca de freada.
"Não há condições desse carro ter vindo em uma baixa velocidade, dadas as marcas de freadas e do veículo. Já fiz vários requerimentos junto à SMTT para instalarem uma faixa de pedestres ou um semáforo aqui, mas nunca fui atendido", relatou o vereador Marcelo Gouveia, que estava no local. "Nessa rua, os carros nunca respeitam o pedestre e não é a primeira vez que ocorre acidentes fatais".
Após ter sido atropelado por um Corsa, de cor prata e placa MUT 5766, um homem não identificado morreu na Avenida Comendador Gustavo Paiva, em frente à Igreja Universal do Reino de Deus, em Mangabeiras. A vítima tentava atravessar a pista, quando foi atingida pelo veículo.
Enquanto o corpo continuava coberto no canto da calçada, peritos do Instituto de Criminalística (I.C.) tentavam, em vão, saber o nome da vítima. Sem conhecidos ou qualquer informação que o identificasse, as únicas informações emitidas pelo condutor do carro, que não quis dizer o nome, são de que o rapaz estava ‘visivelmente embriagado’ e teria surgido ‘de repente’ na pista, cambaleante.
O condutor também alegou que percorria a pista em uma velocidade de 40 a 50 quilômetros por hora. Entretanto, o veículo estava com o vidro estraçalhado e o teto amassado, mostrando que o corpo, após ter sido atingido frontalmente, foi jogado para cima do automóvel. Na pista, também havia uma longa marca de freada.
"Não há condições desse carro ter vindo em uma baixa velocidade, dadas as marcas de freadas e do veículo. Já fiz vários requerimentos junto à SMTT para instalarem uma faixa de pedestres ou um semáforo aqui, mas nunca fui atendido", relatou o vereador Marcelo Gouveia, que estava no local. "Nessa rua, os carros nunca respeitam o pedestre e não é a primeira vez que ocorre acidentes fatais".
Todas as informações devem ser averiguadas após resultado da perícia. Já o corpo foi recolhido ainda como indigente para o Instituto Médico Legal (IML). Guarnições da Polícia Militar e da SMTT também foram acionadas para controlar o trânsito no local