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De acordo com o relatório do Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciods) divulgado neste domingo (17), cinco pessoas foram assassinadas nas últimas 24 horas na região metropolitana. Todas as vítimas foram executadas a tiros e tinham entre 17 e 27 anos de idade.
O primeiro caso, segundo a PM, aconteceu por volta do meio-dia deste sábado (16) no conjunto Lucila Toledo, no bairro Cidade Universitária, em Maceió. Daniel Vicente da Silva, de 19 anos, morreu depois de ser atingido por várias pedradas na cabeça. O acusado pelo crime não foi identificado e, conforme testemunhas, teria fugido a pé.
Já era quase 21 horas quando José Thiago Dantas da Silva, 17, foi assassinado com quatro tiros, sendo um nas costas, outro no braço direito, e outros dois no peito e virilha. O assassina ainda não foi identificado pela polícia.
Em Satuba, o vigilante Luiz Fernandes da Silva, de 51 anos, reagiu a um atentado e matou, com tiros na região da axila, o jovem conhecido por “Betinho”, de aproximadamente 22 anos. O segurança contou aos militares do 8º Batalhão que foi ameaçado de morte, na semana passada, por este rapaz e por outros dois ladrões. No final da noite deste sábado, os bandidos retornaram com o objetivo de matá-lo. Como houve a reação, dois fugiram e um morreu. O vigilante foi baleado com seis tiros e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.
Na cidade de Rio Largo, o jovem José Erisvaldo Moraes da Silva, 20, morreu depois de ser atingido por três tiros que atingiram o pescoço e a cabeça. Segundo testemunhas, o homicídio teria sido praticado por quatro homens armados no veículo Gol preto, placa com prefixo 4441 que dispararam contra a vítima. O crime foi registrado ontem à noite nas proximidades do cemitério São Vicente de Paula, no centro da cidade.
Durante a madrugada, na avenina Senador Rui Palmeira, na Levada, Jamerson Mendonça Lopes, de 27 anos, foi morto com tiros na cabeça por um desconhecido que teria chegado ao local do crime em uma caminhonete Hillux, de cor preta e placa não anotada.
Em todas as ocorrências foram chamados os peritos do Instituto de Criminalística (I.C.) e do nstituto Médico Legal. A Polícia Militar e Civil também realizaram os levantamento iniciais das investigações das ocorrências.