Com gazetaweb // janaina ribeiro e lázaro calheiros
A estudante Giovanna Tenório foi assassinada por asfixia e estrangulamento. Esse foi o resultado do laudo entregue pelo médico-legislta Luciano César Ataíde, na manhã desta quinta-feira (09), ao qual a reportagem da Gazetaweb teve acesso. O exame de necropsia também descartou a suspeita de que a jovem teria sido violentamente abusada antes de ser morta.
A causa da morte por asfixia e estrangulamento foi confirmada no final da manhã de hoje pela direção do Instituto Médico Legal. O laudo mostrou que Giovanna Tenório foi assassinada depois que um fio de nylon foi amarrado em seu pescoço. Ela perdera o poder de respiração e veio a óbito depois de ter sido asfixiada.
O documento também apontou que a estudante não foi espancanda antes de morrer, já que havia especulações a respeito dos hematomas encontrados no corpo. Mas, segundo a direção do IML, a asfixia é uma força de agressão. Todavia, essa teria sido o único tipo e violência praticado contra a vítima.
Ainda de acordo com a direção do Instituto, Giovanna Tenório não foi estuprada pelo assassino. O exame confirmou que não houve a prática de abuso sexual contra a estudante.
Estudante havia sumindo na semana passada
O corpo de Giovanna Tenório foi encontrado no final da tarde da última segunda-feira (06), nas imediações da Fazenda Urucum, em Messias. O reconhecimento do corpo foi feito pelo pai da vítima.
A jovem estava desaparecida desde o último dia 02, quando foi vista no Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac), onde cursava o 8º período de fisioterapia. À família e amigos ela havia dito que iria almoçar com um ‘amigo’.
Após a confirmação da morte da estudante, algumas amigas disseram que Giovanna vinha sendo ameaçada de morte e que ela mantera um relacionamento amoroso com Toni Bandeira, casado e cuja esposa já teria discutido com a vítima no passado.