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O curso de Direito do Cesmac, em Maceió, perdeu 300 das 600 vagas que tinha, por ano, por decisão do Ministério da Educação, através de Portaria publicada hoje no Diário Oficial da União. A decisão de reduzir pela metade as vagas do Direito do Cesmac deu-se em razão da péssima qualidade do curso, avaliado como “resultado insatisfatório” no Conceito Premilinar de Curso, de 2009.
O Cesmac foi o segundo curso no Brasil inteiro que mais perdeu vagas, o que significa a péssima qualidade do ensino. O campeão de perdas foi o curso de Direito da Faculdade Salgado de Oliveira, de Niterói, que teve redução de 320 vagas. Da mesma faculdade, só que em Belo Horizonte, foram retiradas também 300 vagas.
No Brasil, o MEC extinguiu 10.912 vagas de Direito, todas pelas mesmas razões do CESMAC, a má qualidade do ensino.
Em Alagoas, além do Centro de Ensino Superior de Maceió, CESMAC, fooram obrigados a reduzir vagas os cursos de Direito da Faculdade de Ciências Jurídicas de Alagoas – FCJAL, de 50 para 30 vagas, e do Instituto de Ensino Superior de Alagoas -IESA, de Penedo, de 100 para 80 vagas.
