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18/11/2010 19:40:03

Presidente eleito da Câmara deve ser o novo prefeito em Joaquim Gomes

Presidente eleito da Câmara deve ser o novo prefeito em Joaquim Gomes

Com cadaminuto // blog do wadson correia

Durante à tarde e noite desta quarta-feira (17) aconteceu à eleição para Presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Joaquim Gomes. José Marcelino, o “Nego Sarapião” líder da (chapa 01) venceu por cinco votos o vereador Edvaldo Alexandre (chapa 02).

Nego Sarapião negou que existiu tumulto durante a votação. “Não existiu tumulto nenhum, apenas o vereador Edvaldo bateu na mesa e a presidente saiu do plenário”, alegou o novo presidente. Após Edvaldo Alexandre se exaltar, a presidente Maria de Lurdes tentou encerrar a sessão, mas houve continuidade dos trabalhos com o segundo secretário Antônio Gonzaga, o “Gozaguinha”.

A chapa de Nego Sarapião tinha o apoio do prefeito interino “Bida” e dos vereadores Antônio Gonzaga, João Batista, Cristina Almeida e Francisca Acioly. Já a chapa derrotada era formada pelos vereadores Edvaldo Alexandre, Edvan, Paulinho do Araçá e a presidente Maria de Lurdes.

Nego agora espera o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tem o prazo até o dia 15 de dezembro. Caso não seja julgado Nego Sarapião deve assumir o cargo de prefeito.

“Se não for julgado serei prefeito de Joaquim Gomes dando continuidade ao grande trabalho que vem sendo desenvolvido pelo prefeito Bida. Vamos trabalhar todos unidos. Sou contra qualquer propina que seja oferecida”, finalizou nego.

Policiais Militares e do Pelopes estiveram no local para fazer a segurança. A convite da presidente Maria de Lurdes que entendeu que poderia existir mortes caso a sessão continuasse.

Chapa derrotada diz que vai recorrer na justiça

Edvaldo Alexandre disse ao Cada Minuto que existiu ilegalidade durante a votação. Acusou o presidente eleito Nego Sarapião de colocar os documentos em baixo do braço, após a sessão ser encerrada pela presidente Maria de Lurdes.

“Não tem como uma eleição dessa ser válida houve ilegalidade se apropriaram dos documentos da Câmara. Sugerimos que outra data fosse marcada para acontecer uma nova eleição. Estou recorrendo hoje para que seja anulada”, explicou Edvaldo.

Houve bastante polêmica durante a votação