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Criminosos do PCC estavam planejando matar os juízes Maurício Brêda e Ana Raquel Gama, encarregados da 17° Vara Criminal da Capital, e os promotores de justiça Ciro Blater, responsável pela Vara de Execuções Penais, e Alfredo Gaspar de Mendonça, do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), referente ao Ministério Público Estadual.
A trama foi descoberta por agentes da Polícia Federal e do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), que é ligado ao Ministério da Justiça, ao gravarem conversas telefônicas entre detentos da penitenciária federal e tráficantes, onde foram citados os nomes dos magistrados.
No dia 23 de dezembro de 2009 nove destes traficantes foram transferidos para o presídio federal de Catanduvas, são eles: José Eraldo da Silva, vulgo, Paulo Gordo; Laelson da Silva, o Baiano; José Nadson de Santana Júnior; Luiz Antônio de Souza Lima, mais conhecido como Luizão; Claudemir Miquelete; Assis de Lima Bento; Givanildo Rosa de Souza; Rivaldo Manoel da Silva, vulgo Branco do Ouro; e Anderson Reginaldo Martins, Químico.
Os atentados seriam uma resposta a transferência dos presos que acabou sendo um duro tráfico em Alagoas.