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27/07/2010 00:00:00

Municipios

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Com sertoa24horas //

O presidente da Ordem dos advogados do Brasil - secional de Arapiraca, Maurício Fernandes, se pronunciou sobre a ação civil pública, com pedido de liminar proposta pelo Ministério Público de Arapiraca contra os advogados Francisco de Assis Chaves Junior, Paulo Fernando Oliveira Silva, Wanessa Karla Magalhães Roque e Max Uri Cruz de Morais. Eles são acusados de cobrar honorários advocatícios de forma abusiva, lesionando segurados da Previdência Social, dentre eles idosos e deficientes.

Maurício Fernandes disse que a posição da OAB é de cautela que vai garantir o direito a ampla defesa e o contraditório. O presidente da Ordem arapiraquense disse estranhar o fato dos advogados denunciados por supostas cobranças abusivas de honorários não terem tomado ciência das acusações do MPF, fato amplamente divulgado na imprensa.


Na quarta-feira, dia 21, por volta das 16h, a reportagem do Extra esteve acompanhou visita do presidente da OAB ao Público Federal de Arapiraca. Maurício Fernandes, no entanto, não teve acesso à queixa que foi prestada contra os advogados. "Sequer pude ler o processo", estranha Maurício.

Ele acha ainda mais estranho o fato do vazamento do caso para a imprensa. "O juiz pediu que eu fizesse um requerimento para a ter acesso ao processo, alegando que o mesmo que chegou naquele mesmo dia (quarta-feira, 21)", revelou Maurício.

A denúncia - De acordo com release da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República em Alagoas, os procuradores da República Samir Nachef e José Godoy, que subscrevem a ação, garantem que há nos autos uma série de relatos das vítimas, com relação à forma ilegal como os advogados vêm agindo.

Roberto Baía repórter-ediçao extralagoas nas bancas