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29/01/2009 00:00:00

Cidade

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Antonio Aragão

 

 

Na tarde desta quinta feira (29), o empresário Nilson de Azevedo, estabelecido em União dos Palmares procurou a editoria deste noticioso munido de farta documentação da UNIMED de Maceió, alegando que um seu filho de 12 anos de idade necessitou de trabalhos médicos referentes à ortopedia, e que, mandado retornar a empresa hoje pela manhã para uma simples revisão, lhe foi cobrada uma “caução” (deposito provisório) de mil e quinhentos reais.

 

Mesmo sem ser sócio da instituição médica, o empresário mostrou todas as notas pagas desde o primeiro atendimento, e a cobrança da “caução” no seu entendimento foi um abuso, já que todas as contas estavam devidamente quitadas.

 

A primeira consulta custou R$ 136,50; foi feita uma redução no antebraço do seu filho, cuja despesa foi assim discriminada: médico – R$ 1.000,00 – anestesista R$ 500,00 – instrumentação cirúrgica (?) R$ 100,00 e serviços hospitalares R$ 1.364,44, que foram pagos à vista sem nenhum desconto.

 

Nilson disse que após o atendimento a seu filho foi informado da data do “retorno” para uma revisão, e que hoje ficou surpreso com a cobrança estipulada pela prestadora de serviços, e que apesar de entender a nova cobrança como abuso econômico, mas que procurará dentro de suas razões motivação para uma ação judicial contestatória.

 

Em tempo: a editoria deste noticioso coloca a disposição da UNIMED espaço idêntico para direito à resposta se assim for entendimento da empresa denunciada, de comum acordo com o denunciante.