Segundo o relato de testemunhas ao Tudo na Hora, o policial civil, depois de atirar a queima roupa contra José Cícero, evadiu-se do local com a família em direção à Praia do Sobral, onde fugiu em um táxi. O motorista da Van, que ainda foi socorrido por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), não resistiu aos ferimentos e morreu.
“Ele era um homem de bem, trabalhador e morreu porque foi cobrar a passagem. Sabemos que o assassino é policial civil porque assim ele se identificou e, inclusive, mostrou a carteira, antes de disparar um tapa contra ele. Defendendo-se, o José Cícero revidou o tapa, sendo surpreendido com um tiro a queima roupa, de forma fria e monstruosa”, relatou um motorista de Van que presenciou o assassinato do colega de trabalho e que preferiu não ser identificado.
com tudonahora.com.br // josenildo torres e ricardo alexandre