Com gazetaweb // adelaide nogueira
Aproveitando a intensa movimentação dos maceioenses para as compras no período natalino, um grupo de universitários realiza uma campanha no supermercado Extra, em Mangabeiras, para pedir que o espírito de solidariedade os leve a uma doação diferenciada: a medula óssea. A campanha de cadastro de voluntários, cuja iniciativa é da Liga de Oncologia, já chegou aos 200 doadores apenas nessa sexta e a expectativa é de que durante este sábado (18) o número dobre.
De acordo com uma das organizadoras, a estudante de medicina do 6º período da Ufal, Renata Jordão, o objetivo é combater a desinformação, principal obstáculo para a doação da medula. “O que pesa é a falta de esclarecimento. As pessoas não sabem como a doação é feita, e acham que vão passar por um procedimento muito grave, ou que podem ficar doentes ou deficientes, e isso não existe”, esclarece a estudante.
No entanto, segundo Jordão, com folhetos nas mãos e abordagens, o grupo formado por 50 estudantes de cursos de enfermagem, medicina e fonoaudiologia da UFAL e da Uncisal, tem informado detalhes sobre a necessidade da doação e o modo simples como ele é feito, derrubando quaisquer argumentos que vão de encontro aos que não se atentam para a importância de doar. “Desde que chegamos, a maior resposta das pessoas é ‘estou com pressa’. Mas isso é, inclusive, o mote da campanha, que pede um minuto do seu tempo por uma vida”, acrescentou.
Aproveitando a intensa movimentação dos maceioenses para as compras no período natalino, um grupo de universitários realiza uma campanha no supermercado Extra, em Mangabeiras, para pedir que o espírito de solidariedade os leve a uma doação diferenciada: a medula óssea. A campanha de cadastro de voluntários, cuja iniciativa é da Liga de Oncologia, já chegou aos 200 doadores apenas nessa sexta e a expectativa é de que durante este sábado (18) o número dobre.
De acordo com uma das organizadoras, a estudante de medicina do 6º período da Ufal, Renata Jordão, o objetivo é combater a desinformação, principal obstáculo para a doação da medula. “O que pesa é a falta de esclarecimento. As pessoas não sabem como a doação é feita, e acham que vão passar por um procedimento muito grave, ou que podem ficar doentes ou deficientes, e isso não existe”, esclarece a estudante.
No entanto, segundo Jordão, com folhetos nas mãos e abordagens, o grupo formado por 50 estudantes de cursos de enfermagem, medicina e fonoaudiologia da UFAL e da Uncisal, tem informado detalhes sobre a necessidade da doação e o modo simples como ele é feito, derrubando quaisquer argumentos que vão de encontro aos que não se atentam para a importância de doar. “Desde que chegamos, a maior resposta das pessoas é ‘estou com pressa’. Mas isso é, inclusive, o mote da campanha, que pede um minuto do seu tempo por uma vida”, acrescentou.
Após exames apontarem de 90 a 100% de compatibilidade, a doação poderá ser feita. Como as possibilidades são extremamente remotas de encontrar um doador, faz-se necessário que as pessoas façam cadastro e aumentem as chances de sobreviver dos que precisam