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Geral
27/08/2022 11:00:00

Famílias pedem apoio da OAB/AL para garantir atendimentos a crianças com microcefalia

Famílias pedem apoio da OAB/AL para garantir atendimentos a crianças com microcefalia

Familiares de crianças alagoanas com microcefalia congênita solicitaram à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) a atuação das comissões da entidade, junto ao Poder Público, para que os meninos e as meninas possam ter acesso à assistência médica de forma rápida e prioritária. As mães de crianças com microcefalia contaram que sofrem diariamente com a falta de acesso dos pequenos a cirurgias e outros procedimentos que deveriam ser tratados como caso de urgência, mas que são colocados em fila de espera.

A médica infectologista Mardjane Lemos participou da reunião de forma virtual e relatou o que vem ocorrendo com as crianças com microcefalia em Alagoas. Segundo ela, são muitos os casos angustiantes vivenciados com frequência pelas famílias que buscam apoio médico e são obrigadas a esperar meses e até anos para receber o atendimento adequado. Muitos desses casos, infelizmente, evoluem para óbito, em razão da demora.

 

Larissa Gabriele reside em Novo Lino e é mãe da Camila, de 7 anos, que nasceu com microcefalia. Em seu relato durante a reunião, ela falou que a filha tem adenoide e respira apenas 10% do que deveria. Tem crises constantes de falta de ar, vomita sangue e vive com os lábios rachados, por passar tanto tempo com a boca aberta. A criança espera há 3 anos por uma cirurgia, que é considerada um procedimento simples.

De acordo com a presidente da Associação das Crianças com Microcefalia, Jéssica Ribeiro, somente entre os assistidos da entidade, foram registrados 13 óbitos de crianças com microcefalia entre os anos de 2017 e 2022, mas os números podem ser ainda maiores, tendo em vista que a associação não consegue chegar a todos os municípios do estado.

Familiares de crianças alagoanas com microcefalia congênita solicitaram à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) a atuação das comissões da entidade, junto ao Poder Público, para que os meninos e as meninas possam ter acesso à assistência médica de forma rápida e prioritária. As mães de crianças com microcefalia contaram que sofrem diariamente com a falta de acesso dos pequenos a cirurgias e outros procedimentos que deveriam ser tratados como caso de urgência, mas que são colocados em fila de espera.

A médica infectologista Mardjane Lemos participou da reunião de forma virtual e relatou o que vem ocorrendo com as crianças com microcefalia em Alagoas. Segundo ela, são muitos os casos angustiantes vivenciados com frequência pelas famílias que buscam apoio médico e são obrigadas a esperar meses e até anos para receber o atendimento adequado. Muitos desses casos, infelizmente, evoluem para óbito, em razão da demora.

 

Larissa Gabriele reside em Novo Lino e é mãe da Camila, de 7 anos, que nasceu com microcefalia. Em seu relato durante a reunião, ela falou que a filha tem adenoide e respira apenas 10% do que deveria. Tem crises constantes de falta de ar, vomita sangue e vive com os lábios rachados, por passar tanto tempo com a boca aberta. A criança espera há 3 anos por uma cirurgia, que é considerada um procedimento simples.

De acordo com a presidente da Associação das Crianças com Microcefalia, Jéssica Ribeiro, somente entre os assistidos da entidade, foram registrados 13 óbitos de crianças com microcefalia entre os anos de 2017 e 2022, mas os números podem ser ainda maiores, tendo em vista que a associação não consegue chegar a todos os municípios do estado.

Familiares de crianças alagoanas com microcefalia congênita solicitaram à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) a atuação das comissões da entidade, junto ao Poder Público, para que os meninos e as meninas possam ter acesso à assistência médica de forma rápida e prioritária. As mães de crianças com microcefalia contaram que sofrem diariamente com a falta de acesso dos pequenos a cirurgias e outros procedimentos que deveriam ser tratados como caso de urgência, mas que são colocados em fila de espera.

A médica infectologista Mardjane Lemos participou da reunião de forma virtual e relatou o que vem ocorrendo com as crianças com microcefalia em Alagoas. Segundo ela, são muitos os casos angustiantes vivenciados com frequência pelas famílias que buscam apoio médico e são obrigadas a esperar meses e até anos para receber o atendimento adequado. Muitos desses casos, infelizmente, evoluem para óbito, em razão da demora.

 

Larissa Gabriele reside em Novo Lino e é mãe da Camila, de 7 anos, que nasceu com microcefalia. Em seu relato durante a reunião, ela falou que a filha tem adenoide e respira apenas 10% do que deveria. Tem crises constantes de falta de ar, vomita sangue e vive com os lábios rachados, por passar tanto tempo com a boca aberta. A criança espera há 3 anos por uma cirurgia, que é considerada um procedimento simples.

De acordo com a presidente da Associação das Crianças com Microcefalia, Jéssica Ribeiro, somente entre os assistidos da entidade, foram registrados 13 óbitos de crianças com microcefalia entre os anos de 2017 e 2022, mas os números podem ser ainda maiores, tendo em vista que a associação não consegue chegar a todos os municípios do estado.

Familiares de crianças alagoanas com microcefalia congênita solicitaram à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) a atuação das comissões da entidade, junto ao Poder Público, para que os meninos e as meninas possam ter acesso à assistência médica de forma rápida e prioritária. As mães de crianças com microcefalia contaram que sofrem diariamente com a falta de acesso dos pequenos a cirurgias e outros procedimentos que deveriam ser tratados como caso de urgência, mas que são colocados em fila de espera.

A médica infectologista Mardjane Lemos participou da reunião de forma virtual e relatou o que vem ocorrendo com as crianças com microcefalia em Alagoas. Segundo ela, são muitos os casos angustiantes vivenciados com frequência pelas famílias que buscam apoio médico e são obrigadas a esperar meses e até anos para receber o atendimento adequado. Muitos desses casos, infelizmente, evoluem para óbito, em razão da demora.

 

Larissa Gabriele reside em Novo Lino e é mãe da Camila, de 7 anos, que nasceu com microcefalia. Em seu relato durante a reunião, ela falou que a filha tem adenoide e respira apenas 10% do que deveria. Tem crises constantes de falta de ar, vomita sangue e vive com os lábios rachados, por passar tanto tempo com a boca aberta. A criança espera há 3 anos por uma cirurgia, que é considerada um procedimento simples.

De acordo com a presidente da Associação das Crianças com Microcefalia, Jéssica Ribeiro, somente entre os assistidos da entidade, foram registrados 13 óbitos de crianças com microcefalia entre os anos de 2017 e 2022, mas os números podem ser ainda maiores, tendo em vista que a associação não consegue chegar a todos os municípios do estado.

Familiares de crianças alagoanas com microcefalia congênita solicitaram à Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) a atuação das comissões da entidade, junto ao Poder Público, para que os meninos e as meninas possam ter acesso à assistência médica de forma rápida e prioritária. As mães de crianças com microcefalia contaram que sofrem diariamente com a falta de acesso dos pequenos a cirurgias e outros procedimentos que deveriam ser tratados como caso de urgência, mas que são colocados em fila de espera.

A médica infectologista Mardjane Lemos participou da reunião de forma virtual e relatou o que vem ocorrendo com as crianças com microcefalia em Alagoas. Segundo ela, são muitos os casos angustiantes vivenciados com frequência pelas famílias que buscam apoio médico e são obrigadas a esperar meses e até anos para receber o atendimento adequado. Muitos desses casos, infelizmente, evoluem para óbito, em razão da demora.

Larissa Gabriele reside em Novo Lino e é mãe da Camila, de 7 anos, que nasceu com microcefalia. Em seu relato durante a reunião, ela falou que a filha tem adenoide e respira apenas 10% do que deveria. Tem crises constantes de falta de ar, vomita sangue e vive com os lábios rachados, por passar tanto tempo com a boca aberta. A criança espera há 3 anos por uma cirurgia, que é considerada um procedimento simples.

De acordo com a presidente da Associação das Crianças com Microcefalia, Jéssica Ribeiro, somente entre os assistidos da entidade, foram registrados 13 óbitos de crianças com microcefalia entre os anos de 2017 e 2022, mas os números podem ser ainda maiores, tendo em vista que a associação não consegue chegar a todos os municípios do estado.

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