O relatório mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a origem do coronavírus deixa em aberto uma das principais incógnitas dessa pandemia: como o vírus surgiu e como atingiu os humanos.
No entanto, ele oferece algumas dicas importantes para a compreensão da atual crise de saúde.
"Este relatório é um começo muito importante, mas não é o fim", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em comunicado.
"Ainda não descobrimos a origem do vírus", disse, garantindo que "no que diz respeito à OMS, todas as hipóteses ainda estão sobre a mesa."
O documento é o resultado de uma missão em que um grupo de 17 especialistas chineses trabalharam em conjunto com 17 especialistas internacionais.
A investigação incluiu uma viagem à China no final de janeiro, durante a qual os especialistas visitaram hospitais, mercados e laboratórios durante 14 dias.
Eles também coletaram dados oficiais, revisaram estudos de outros países e analisaram amostras retiradas de fazendas que abastecem mercados no sul da China.
"Se não fosse pela vacina, obviamente eu estaria muito mal, que é como o vírus ataca uma pessoa da minha idade", acrescentou.
Segundo o painel de vacinação do La Nación, um dos principais jornais argentinos, até agora 3.495.125 (7,7%) de pessoas receberam a primeira dose da vacina e 683.771 (1,5%) tiveram aplicada a também segunda dose do imunizante contra a covid-19. Ao todo, o país vizinho teve 2.373.153 infectados pela doença, tendo perdido 56.023 vidas.
A União Química, farmacêutica que representa a vacina russa no Brasil, já encaminhou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) dois pedidos para a liberação do uso emergencial do imunizante, sendo que o último foi enviado no dia 26 de março.
Em nota divulgada na última quinta-feira (1º), a Anvisa afirmou que a empresa ainda não enviou a documentação completa para a análise do segundo pedido, o que resultou na suspensão do prazo de resposta referente à autorização.
A primeira solicitação foi rejeitada pela agência em 16 de janeiro, porque a União Química não enviou os documentos necessários para a continuidade da análise.
R7