Polícia

 Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML de Maceió) registrou treze crimes de homicídio, desde a tarde de sábado até a madrugada desta segunda-feira (10). Doze pessoas foram assassinadas a tiros e uma a golpes de faca-peixeira.

O servente Gérson Rufino da Silva, 36, foi executado a tiros de revólver 38 na favela do Conjunto Eustáquio Gomes, no Tabuleiro do Martins. O delegado do 10º Distrito, Egivaldo Lopes de Messias, determinou a abertura de inquérito para apurar o caso.

O adolescente José Wanderson Eurides da Silva, 16, foi morto a tiros, nas imediações de sua residência, localizada no bairro do Jacintinho. A Polícia não informou maiores detalhes do fato.

José Wilson da Silva Santos, 36, foi assassinado a tiros num trecho da Rua Delmiro Gouveia, no Mutange, em Maceió. O crime foi praticado por um homem não identificado.

O IML de Maceió registrou também, o homicídio que teve como vítima Adenilton Maia de Oliveira, morto a tiros na Rua Firmo Correia, no Clima Bom.

No bairro de Jaraguá, foi assassinado a tiros, o autônomo José Edmilson dos Santos. O IML não dispõe de maiores informações sobre o caso, inclusive desconhece ainda a idade da vítima.

Cláudio do Carmo da Silva, 29, que residia no Conjunto Mutirão, em Rio Largo (AL), foi executado a tiros no bairro da Levada, em Maceió.

Jaqueline Juliana de Oliveira, 35, foi baleada no Conjunto Benedito Bentes I, morrendo no mini pronto-socorro Denilma Bulhões, naquele bairro. Esta foi a única mulher assassinada durante os dois últimos plantões daquele instituto.

Na madrugada desta segunda-feira, foram assassinados José Clóvis Apolinário da Silva, morto a tiros no Clima Bom, e um homem, não identificado, executado a tiros na Pitanguinha.

No interior do Estado ocorreram quatro assassinatos: Jebson da Silva Santos, 20, foi morto a facadas na travessa Delmiro Gouveis, em Viçosa; Alexandro de Brito Guedes, 35, assassinado a tiros na Zona Rural de Messias; Everaldo dos Santos, foi morto em Atalaia; e Carlos Lourenço da Silva, 21, foi executado a tiros na aldeia Wassu Cocal, em Joaquim Gomes.

com gazetaweb // ednelson feitosa