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13/09/2011 10:55:04

Incêndio destrói loja de jet skis na AL 101-Sul

Incêndio destrói loja de jet skis na AL 101-Sul
Loja ficou totalmente destruída

Com hazetaweb //janaina ribeiro e wanessa oliveira

 

Um incêndio provocou a destruição total de uma loja de motos e jet skis, na manhã desta terça-feira (13), em frente ao condomínio Laguna, na AL 101-Sul. Além do prédio incendiado, vários equipamentos derreteram e ficaram queimados nas instalações do estabelecimento. A suspeita é de que o sinistro tenha sido criminoso.

O proprietário da loja, Plínio Silva Filho, estima que o prejuízo tenha ocorrido em torno de R$ 800 mil reais. “Foram seis jet skis e seis motos e a loja não tinha seguro. Dos seis jet skis, três eram produtos já comprados por clientes e estavam aqui apenas como exposição. Vamos acertar uma forma com essas pessoas porque elas não podem ficar no prejuízo”, informa.

O zelador Benedito dos Santos relatou que estava dormindo em uma casa situada no quintal da loja, quando ouviu o alarme disparar. “Eu vim para cá e o pessoal da segurança eletrônica também. Quando chegaram, constataram que não havia nada de errado. Num intervalo de meia hora, o alarme tocou de novo e, quando vim, já estava tudo incendiando”, conta.

O pai de Plínio, o senhor Plínio Silva, acredita que o incêndio tenha sido criminoso. “Não podemos acusar ninguém, mas não duvido que pode ser alguém com inveja do nosso negócio, porque estávamos indo bem”, comentou. Essa suspeita tornou-se a principal linha de investigação, segundo o delegado de Marechal Deodoro, Flávio Saraiva. “A principal prova é que encontramos um buque de combustível na cena do crime”, relata.

Ainda de acordo com o delegado, nao há informações sobre intenções de roubo. “Não há pistas de que alguém tenha tentado subtrair algum material da loja. Tanto que existe um escritório ao lado do balcão com monitores e telefones e nenhum desses equipamentos foi roubado”, emenda.

O procedimento feito pela delegacia, a partir de agora, é ouvir familiares e pessoas, no intuito de tentar identificar quem poderia ter praticado o suposto incêndio. “Esbarramos na dificuldade de nao haver um monitoramento. A empresa de segurança eletrônica tinha instalado as câmeras, mas o monitoramento ainda não estava em funcionamento”, explicou Saraiva.