O trágico acidente envolvendo um Boeing 737-800 da companhia low-cost Jeju Air, ocorrido no domingo (29), é o pior da história da aviação na Coreia do Sul. A seguir, os principais detalhes sobre o desastre:
O voo 2216, vindo de Bangkok, levava 181 pessoas e explodiu ao tentar pousar no aeroporto de Muan, localizado a cerca de 290 km de Seul, às 09h03 (21h03 de sábado no horário de Brasília).
A aeronave emitiu um pedido de socorro após falhar na primeira tentativa de aterrissagem, com a tripulação sendo informada pela torre de controle sobre um impacto com pássaros.
Imagens divulgadas mostram o avião pousando com fumaça saindo dos motores, aparentemente sem o trem de pouso acionado. Ele saiu da pista e pegou fogo após colidir com uma cerca.
Entre os ocupantes estavam 175 passageiros, incluindo dois tailandeses, e seis tripulantes. Apenas duas pessoas sobreviveram.
O Boeing 737-800, fabricado em 2009, era utilizado pela companhia há vários anos.
As equipes de resgate mobilizaram dezenas de veículos para atender à emergência. Imagens de televisão mostram que a aeronave foi completamente consumida pelas chamas, exceto pela cauda.
O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, reuniu-se com autoridades e visitou o local do desastre.
As autoridades apontam como causa inicial uma colisão com pássaros, agravada por condições climáticas adversas. Contudo, a confirmação exata dependerá de uma investigação detalhada.
Relatos preliminares indicam que o trem de pouso não foi acionado, levando a uma colisão com uma cerca no final da pista, o que intensificou o incêndio.
Esses incidentes são uma ameaça significativa à aviação, principalmente durante pousos e decolagens. Colisões podem danificar motores ou para-brisas, comprometendo a segurança da aeronave.
Um caso notório ocorreu em 2009, quando um Airbus A320 da US Airways realizou um pouso de emergência no rio Hudson, em Nova York, após uma colisão semelhante.
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