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Estudo revela que 24% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam

No Brasil, apenas 44% das jovens com escolaridade inferior ao ensino médio estão empregadas, enquanto esse percentual é de 80% entre os homens.


Estudo revela que 24% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam

No Brasil, apenas 44% das jovens com escolaridade inferior ao ensino médio estão empregadas, enquanto esse percentual é de 80% entre os homens.

Um estudo recente da OCDE, Education at a Glance 2024, revela que 24% dos jovens brasileiros de 25 a 34 anos não têm trabalho nem estudo, o chamado “não”.

Embora tenha diminuído de 29,4% em 2016, ainda é considerado elevado. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2022 constatou que 20% dessa faixa etária, ou o equivalente a 9,6 milhões de jovens, se enquadram nessa categoria.

Os principais factores que levam ao abandono escolar incluem a necessidade de inserção no mercado de trabalho, que afecta 40,2% dos jovens, além da gravidez, que afecta 22,4%, e das responsabilidades familiares, que é de 10,3%. . gangue Este valor reflete um cenário preocupante, especialmente quando comparado com a média da OCDE de 13,8% para os jovens “nenhum”. A crise econômica ocorrida entre 2015 e 2016, bem como os efeitos da pandemia, tiveram um impacto significativo na oferta de emprego no Brasil. Para reverter esta situação, os especialistas recomendam a melhoria da qualidade do ensino básico e o fortalecimento do ensino técnico e profissional.

Atualmente, apenas 10% dos estudantes brasileiros estão matriculados em cursos técnicos, contra 68% na Finlândia. Outro ponto destacado pelo estudo é a desigualdade de gênero no mercado de trabalho.

Mesmo que as mulheres obtenham melhores resultados educativos, ainda têm dificuldade em aceder ao mercado. No Brasil, apenas 44% das jovens com escolaridade inferior ao ensino médio estão empregadas, enquanto esse percentual é de 80% entre os homens.

Mesmo entre aqueles com ensino superior, as mulheres ganham, em média, apenas 75% dos salários dos homens. Além disso, a estrutura do ensino superior no Brasil é caracterizada pela predominância de instituições privadas, com 81% dos alunos matriculados em 2022. Em contrapartida, na média da OCDE, 63% dos alunos se formam em instituições públicas.

A internacionalização dos estudantes brasileiros é quase inexistente, com participação próxima de 0%, o que limita as oportunidades de intercâmbio e experiências internacionais para esses jovens. No Brasil, apenas 44% das jovens com escolaridade inferior ao ensino médio estão empregadas, enquanto esse percentual é de 80% entre os homens.

Mesmo entre aqueles com ensino superior, as mulheres ganham, em média, apenas 75% dos salários dos homens. Além disso, a estrutura do ensino superior no Brasil é caracterizada pela predominância de instituições privadas, com 81% dos alunos matriculados em 2022. Em contrapartida, na média da OCDE, 63% dos alunos se formam em instituições públicas.

A internacionalização dos estudantes brasileiros é quase inexistente, com participação próxima de 0%, o que limita as oportunidades de intercâmbio e experiências internacionais para esses jovens. ]
No Brasil, apenas 44% das jovens com escolaridade inferior ao ensino médio estão empregadas, enquanto esse percentual é de 80% entre os homens. Mesmo entre aqueles com ensino superior, as mulheres ganham, em média, apenas 75% dos salários dos homens.

Além disso, a estrutura do ensino superior no Brasil é caracterizada pela predominância de instituições privadas, com 81% dos alunos matriculados em 2022. Em contrapartida, na média da OCDE, 63% dos alunos se formam em instituições públicas.

A internacionalização dos estudantes brasileiros é quase inexistente, com participação próxima de 0%, o que limita as oportunidades de intercâmbio e experiências internacionais para esses jovens



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