“O júri foi bem complicado. No começo, a gente ficou bem apreensivo, tanto com a acusação quanto com a defesa. Mas eu pelo menos achei um resultado justo ele pagar por todos esses crimes dele”, disse.
“Eu me sinto aliviada por saber que ele não vai estar na rua, não vai estar vivendo em comunidade. Nada vai trazer ela de volta, nada. Mas o sentimento de alívio é o que permanece”, disse a prima da professora.
Os jurados começaram a votação às 15h19 e terminaram às 18h55. O grupo é formado por seis mulheres e um homem. Eles foram escolhidos por sorteio antes do início do júri na quarta.
A sentença começou a ser lida às 19h57.
Quatro promotores de Justiça atuaram no júri. Eles conseguiram provar que o réu possuía plena capacidade mental quando cometeu o crime, conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
“O júri foi bem complicado. No começo, a gente ficou bem apreensivo, tanto com a acusação quanto com a defesa. Mas eu pelo menos achei um resultado justo ele pagar por todos esses crimes dele”, disse.
“Eu me sinto aliviada por saber que ele não vai estar na rua, não vai estar vivendo em comunidade. Nada vai trazer ela de volta, nada. Mas o sentimento de alívio é o que permanece”, disse a prima da professora.
Os jurados começaram a votação às 15h19 e terminaram às 18h55. O grupo é formado por seis mulheres e um homem. Eles foram escolhidos por sorteio antes do início do júri na quarta.
A sentença começou a ser lida às 19h57.
Quatro promotores de Justiça atuaram no júri. Eles conseguiram provar que o réu possuía plena capacidade mental quando cometeu o crime, conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
Depois de uma hora e meia, o advogado do réu também teve o mesmo tempo para discursar. Desta vez, o acusado acompanhou o julgamento no plenário.
Às 13h, houve interrupção da sessão para almoço. Após o almoço, a réplica começou às 13h50, com os representantes do MPSC. Depois, houve o tempo para a tréplica, feita pelo advogado do réu.
A tréplica durou 20 minutos. Às 15h19, os jurados se reuniram no Salão do Tribunal do Júri. Dessa forma, todas as pessoas que estavam no julgamento, com exceção desse grupo, precisou sair dessa sala.
Todos que não são das famílias também saíram do próprio fórum de Pinhalzinho. Ficaram no local, além dos parentes, apenas a equipe de segurança, juiz, promotores, o advogado do acusado e os funcionários do judiciário.
Enquanto os jurados estavam reunidos, o pai do réu passou mal, por volta das 16h, e foi levado ao Hospital de Pinhalzinho. Segundo o Poder Judiciário, ele estava com pressão alta.
Às 18h55, os jurados terminaram a votação. Eles responderam a 145 perguntas relacionadas aos crimes dos quais o réu é acusado.
Em seguida, foi feita a elaboração da sentença, que começou a ser lida às 19h57.
Primeiro dia de júri
Logo no início da manhã de quarta, familiares das vítimas e comunidade já se mobilizavam em frente ao fórum. As ruas que circundam o espaço foram fechadas desde a madrugada e há um forte esquema de segurança na região.
As aulas na escola onde o crime aconteceu foram suspensas na quarta e o clima na região, segundo secretária de Educação de Saudades, Gisela Hermann, é de espera por justiça. Os professores e funcionários da escola Aquarela também estenderam cartazes em frente ao fórum.
Pela manhã, três vítimas foram ouvidas e outras três dispensadas. Por volta das 12h, a primeira testemunha da acusação foi ouvida. Às 12h30, houve pausa para almoço, com retorno às 13h50.
Às 18h55, os jurados terminaram a votação. Eles responderam a 145 perguntas relacionadas aos crimes dos quais o réu é acusado.
Em seguida, foi feita a elaboração da sentença, que começou a ser lida às 19h57.
Primeiro dia de júri
Logo no início da manhã de quarta, familiares das vítimas e comunidade já se mobilizavam em frente ao fórum. As ruas que circundam o espaço foram fechadas desde a madrugada e há um forte esquema de segurança na região.
As aulas na escola onde o crime aconteceu foram suspensas na quarta e o clima na região, segundo secretária de Educação de Saudades, Gisela Hermann, é de espera por justiça. Os professores e funcionários da escola Aquarela também estenderam cartazes em frente ao fórum.
Pela manhã, três vítimas foram ouvidas e outras três dispensadas. Por volta das 12h, a primeira testemunha da acusação foi ouvida. Às 12h30, houve pausa para almoço, com retorno às 13h50.
O município de Saudades também disponibilizou psicóloga e enfermeira para atendimento de vítimas e familiares, durante todo o júri. Entre quarta e quinta, eles atenderam três pessoas que deram depoimentos durante o julgamento. O município não esclareceu se elas eram testemunhas ou vítimas.