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09/06/2010 00:00:00

Especiais


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Da Redação com G1 //

Nos últimos dois meses a editoria deste noticioso vinha recebendo informações que existia circulando nas cidades de Canastra, Colônia Leopoldina e Ibateguara um veiculo cuja marca e modelo não foram identificadas, mas de cor preta cujos passageiros em diversas vezes demonstraram interesse em crianças – independente de sexo – e que possivelmente estas pessoas fariam parte de um grupo ligado ao seqüestro de crianças para retirada dos órgãos.

Na semana passada circulou com insistência em União dos Palmares comentários que o mesmo grupo havia sido visto na margem da BR-104 na localidade conhecida como ‘Bar da Água’ na zona rural de União dos Palmares. O novo acontecimento ensejou que até professores recomendassem aos pais de alunos menores que os acompanhassem no trajeto de ida e volta até a escola.

Algumas autoridades policiais ao comentar o assunto tomaram-no idêntico como a crendice popular que faz alusão a uma figura lendária de “papa-figos” (que seria um devorador de fígados de crianças) mesmo porque em outras ocasiões comentários semelhantes haviam surgido e somente mudavam o tipo de carro que transportaria os supostos “seqüestradores”: inicialmente falava-se em uma Kombi branca e seguiu-se uma variedade de outros veículos criados pela mentalidade fértil da população.

No final do dia de ontem, as suspeitas relacionadas ao fato começaram a tomar vulto com a prisão em Gravatá no estado de Pernambuco de um homem condenado pela Justiça mas que estaria foragido e que teria vendido uma garota por dez mil reais, e quando ia fazer a entrega, foi detido pelo pai da vitima e por populares. Veja o que o complexo de comunicação Globo publicou sobre o fato e faça um comparativo: será coincidência a prisão deste homem ou o grupo de pessoas vistas no interior na região em atitude suspeita realmente existiu? Leia a matéria a seguir transcrita do G1 da Globo:

“Um homem suspeito de sequestrar uma menina de quatro anos para vendê-la foi preso em flagrante, na terça-feira (7), e levado para a Cadeia Pública de Gravatá (PE). Em depoimento, o detido disse à polícia que receberia dinheiro para entregar a menina a um suposto comprador na Bahia.
 

A delegada titular da cidade de Gravatá, Alessandra Brito, disse ao G1 que o caso gerou revolta na cidade. Segundo ela, populares espancaram o suspeito e queriam queimá-lo vivo.

De acordo com a delegada, o sequestro aconteceu na terça-feira em Gravatá e foi logo percebido pelos pais da menina, que já teriam desconfiado do homem. Dias antes, ele passou a frequentar um bar em frente à casa da família. O pai da menina fez buscas na região e a encontrou, junto com o suspeito, na BR-232, próximo ao município de Bezerros. O homem tentava fugir levando a criança em uma bicicleta.

O inquérito foi aberto para apurar o caso. Alessandra Brito disse que vai pedir o indiciamento pelos crimes de sequestro de menor de 18 anos e promoção do tráfico internacional de crianças.

O suspeito disse em depoimento, segundo a polícia, que vendeu a própria filha recém-nascida, no ano em 1987. De acordo com a delegada, a menina sequestrada em Gravatá passou por exame de corpo de delito, que não apontou abuso ou agressão, mas a investigação não descartada a hipótese de sequestro para crime sexual.”



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