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Polícia
03/02/2022 02:00:00

Polícia prende três suspeitos pela morte de congolês em quiosque no RJ

O primeiro homem se entregou nesta terça-feira, o segundo estava escondido em casa de parentes e o o terceiro preso não foi identificado pela polícia


Polícia prende três suspeitos pela morte de congolês em quiosque no RJ

Três homens suspeitos de terem matado o congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos já estão detidos pela Polícia Civil. A investigação os identificou após os rapazes terem sido flagrados cometendo o crime por uma câmera de segurança. O primeiro homem se entregou nesta terça-feira à Polícia Civil. O segundo detido foi encontrado na favela Três Pontes Paciência, bairro da Zona Oeste do Rio, escondido em casa de parentes. A região é controlada por milicianos.

A Polícia também apreendeu um taco de madeira usado no crime. Segundo a polícia, o artefato estava escondido em uma mata próxima ao quiosque nesta terça-feira. A investigação descobriu que o objeto foi descartado pelos criminosos e uma testemunha indicou o local.

— Estamos há uma semana trabalhando de forma ineterrupta e hoje localizamos e estamos ouvindo as três pessoas que praticaram as brutais agressões. As três pessoas não trabalham no quisoque e o dono ajudou e foi solícito nas investigações. Como foi verificado no vídeo, foram inúmeras agressões e de uma brutalidade absolutamente desproporcional. Mesmo que, ao final das agressões, tenha havido uma tentativa de reanimar a vítima, isso não apaga a brutalidade das ações realizadas anteriormente. A vítima sendo agredida com um pedaço de pau por diversos minutos demonstra com muita clareza que foi uma ação extremamente cruel. — diz o delegado Edson Henrique Damasceno, responsável pela investigação:

— Houve uma ação extremamente cruel. Os autores estão na Delegacia de Homicídios e o pedido de prisão temporária dos três por homicídio duplamente qualificado será encaminhado para o plantão judiciário ainda hoje — completa.

Segundo apurou o EXTRA, o segundo detido trabalha vendendo caipirinha na praia da Barra da Tijuca e confessou o crime informalmente no momento da prisão: "fiz uma besteira", disse o homem aos agentes. Para prende-lo, os policiais tiveram que arrombar a porta da casa onde ele estava.

ultimosegundo.ig.com.br



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