Os servidores do Banco Central prometem endurecer os protestos e interromper parcialmente o atendimento ao público após o presidente Jair Bolsonaro anunciar a suspensão de reajuste salarial prometido aos policiais. A distribuição de cédulas, a manutenção dos sistemas informatizados e a prestação de informações para o sistema financeiro também devem ser afetadas. Uma nova paralisação está marcada para o dia 9 de fevereiro.
"Ele [Jair Bolsonaro] não falou que cancelou ou revogou o reajuste dos policiais. Disse 'suspendeu', que é segurar um pouco no tempo. Acreditamos que ele vai avaliar até o limite, que é no dia 4 de abril, para depois conceder de fato o reajuste", disse o presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), Fabio Faiad.