No regime semiaberto desde outubro, o ex-deputado Talvane Albuquerque, condenado a mais de 100 anos de prisão por ser o mentor da morte de Ceci Cunha e mais três pessoas, vai voltar a trabalhar como médico no Sistema Prisional de Alagoas.
Ele recebeu a autorização da Justiça. A informação foi confirmada, nesta terça-feira (04), pela Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris).
Preso em 2012, Talvane passou esses anos exercendo o cargo para conseguir diminuir a pena. Atualmente, ele usa tornozeleira eletrônica e cumpre medidas cautelares. Talvane vai trabalhar de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.
“A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (SERIS) informa que recebeu a determinação da Justiça e irá adotar todas as providências para cumpri-la. E, para atender a tal cumprimento, vai designar o apenado para atividade condizente com sua profissão, ou seja, de médico. Assim sendo, Talvane Albuquerque atuará nessa área profissional em setores no âmbito e sob a responsabilidade e administração da própria SERIS”, informou a pasta.
Crime e condenação
Chamada de “Chacina da Gruta”, os homicídios ocorreram em 1998. Também foram assassinados o marido de Ceci, Juvenal Cunha da Silva, o cunhado Iran Carlos Maranhão Pureza, e a mãe de Iran, Ítala Neyde Maranhão.
O júri entendeu que Talvane foi o mentor dos homicídios porque queria ocupar a vaga de Ceci na Câmara Federal, já que era o primeiro suplente à época. Ele chegou a assumir o cargo 1999, mas foi cassado na sequência por quebra de decoro.
Além de Talvane, mais quatro pessoas foram condenadas pelo crime: Jadielson Barbosa da Silva e José Alexandre dos Santos – 105 anos -, Alécio César Alves Vasco – 86 anos e cinco meses -, e Mendonça da Silva – 75 anos e sete meses -.
No regime semiaberto desde outubro, o ex-deputado Talvane Albuquerque, condenado a mais de 100 anos de prisão por ser o mentor da morte de Ceci Cunha e mais três pessoas, vai voltar a trabalhar como médico no Sistema Prisional de Alagoas.
Ele recebeu a autorização da Justiça. A informação foi confirmada, nesta terça-feira (04), pela Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris).
Preso em 2012, Talvane passou esses anos exercendo o cargo para conseguir diminuir a pena. Atualmente, ele usa tornozeleira eletrônica e cumpre medidas cautelares. Talvane vai trabalhar de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.
“A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (SERIS) informa que recebeu a determinação da Justiça e irá adotar todas as providências para cumpri-la. E, para atender a tal cumprimento, vai designar o apenado para atividade condizente com sua profissão, ou seja, de médico. Assim sendo, Talvane Albuquerque atuará nessa área profissional em setores no âmbito e sob a responsabilidade e administração da própria SERIS”, informou a pasta.
Folha de Alagoas