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Economia
11/12/2021 14:00:00

Com inflação abaixo do esperado, Ibovespa sobe mais de 1%; dólar vai a R$ 5,61


Com inflação abaixo do esperado, Ibovespa sobe mais de 1%; dólar vai a R$ 5,61

Ibovespa opera nesta sexta-feira (10) em alta de 1,13%, aos 107.493 pontos, com os investidores de olho nos dados de inflação de novembro.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu para 0,95% em novembro, após ter registrado taxa de 1,25% em outubro. A expectativa era de que o indicador oficial de inflação do país desacelerasse para 1,08%.

“A desaceleração em ritmo maior do que o esperado da inflação traz alívio às preocupações com a alta dos preços na economia local e isto se reflete nos mercados. O Ibovespa futuro já reagiu positivamente e a curva de juros também mostrou redução nos contratos futuros”, diz Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA.

A alta persistente dos preços vem levando o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central a acelerar o ritmo de alta da Selic, que subiu para 9,25% ao ano.

O movimento de alta do Ibovespa ganhou mais força após divulgação de dado de inflação nos EUA. O índice de preços ao consumidor naquele país subiu 0,8% em novembro, frente a estimativa de 0,7% em pesquisa Reuters.

O avanço praticamente em linha com as estimativas fez os futuros de ações dos EUA acelerarem os ganhos acentuadamente. A leitura é de que o dado ameniza alguma pressão sobre o banco central norte-americano para seguir em frente com um agressivo aperto da política monetária — que afeta a liquidez global, e, portanto, as bolsas, com impacto potencialmente maior nas emergentes.

Investidores estavam na expectativa pelo índice, já que ele antecede a próxima reunião do Federal Reserve (Fed), na semana que vem, em que deve ser discutida aceleração do ritmo de retirada de estímulos pelo banco central norte-americano, diante das pressões inflacionárias. Além disso, o mercado também busca pistas sobre quando os juros podem começar a subir naquele país.

E o dólar? A moeda norte-americana opera em alta de 0,73%, a R$ 5,6124, pressionada pela divulgação dos dados de inflação norte-americanos. No final da manhã, quando o preço do dólar chegou a R$ 5,63, o BC interveio com um leilão de US$ 687 milhões à vista, o que ajudou a aliviar a cotação.

A intervenção, anunciada às 11h36, foi a primeira do tipo no mercado de câmbio desde 19 de outubro deste ano. Além do leilão, o BC também vendeu 15 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de fevereiro de 2022.

Felipe Steiman, gerente comercial da B&T Câmbio, ressaltou que a inflação elevada nos Estados Unidos soma-se a dados de ontem mostrando queda nos pedidos de auxílio-desemprego daquele país para uma mínima em mais de 50 anos, reforçando expectativas de aceleração no ritmo de corte de estímulos e eventual antecipação de aumentos de juros por lá.

“Isso aumenta a procura por dólares”, explicou, já que juros mais altos nos EUA elevariam a rentabilidade de se investir nos títulos soberanos do país, considerados o ativo mais seguro do mundo.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), responsável pela definição da política monetária do Fed, encerra sua reunião de dois dias na próxima quarta-feira.

Ações europeias recuam por receios sobre Ômicron, mas têm melhor semana desde março (14h41)

As ações europeias caíram nesta sexta-feira, devido ao nervosismo em torno da variante Ômicron da Covid-19, enquanto uma leitura de inflação dos Estados Unidos em linha com as expectativas do mercado fez pouco para aliviar a incerteza em torno da política monetária norte-americana.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,30%, a 475,56 pontos, no vermelho pela terceira sessão consecutiva, devido a preocupações com medidas para conter a propagação da variante Ômicron do coronavírus, que poderiam atingir a recuperação econômica.

Mas fortes ganhos registrados nos dois primeiros dias da semana fizeram com que o índice registrasse sua alta semanal mais expressiva desde março, de 2,8%.

Dados de mais cedo mostraram que os preços ao consumidor dos EUA avançaram 6,8% em 12 meses –o maior ganho anual desde junho de 1982–, após saltarem 6,2% em outubro.

“O índice de preços ao consumidor dos EUA veio em linha com as expectativas, mas os preços continuam subindo, o que significa, que embora a pressão sobre o Fed para aumentar os juros não tenha aumentado muito como resultado dos dados de hoje, ela também não diminuiu”, disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercado da IG.

Os papéis de tecnologia e varejo lideraram as perdas na Europa nesta sexta-feira.

  • Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,40%, a 7.291,78 pontos;
  • Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,10%, a 15.623,31 pontos;
  • Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,24%, a 6.991,68 pontos;
  • Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,36%, a 26.721,98 pontos;
  • Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,47%, a 8.360,20 pontos;
  • Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,55%, a 5.491,59 pontos.

Wall St sobe após dados de inflação em linha com estimativas (13h27)

Os principais índices de Wall Street avançavam nesta sexta-feira, após dados mostrarem que os preços ao consumidor norte-americano subiram no mês passado em linha com as expectativas, tirando alguma pressão de investidores preocupados com um aperto agressivo da política monetária nos Estados Unidos.

O relatório do Departamento do Trabalho mostrou que os preços ao consumidor norte-americano aceleraram 6,8% nos 12 meses até novembro, maior alta desde 1982, conforme o custo de bens e serviços subiu com força em meio a restrições de oferta.

“Essa divulgação não impedirá (o Fed) de acelerar o processo (de redução gradual), permitindo ao banco central elevar os juros no início do próximo ano, caso necessário”, disse Jai Malhi, estrategista de mercado global do JP Morgan Asset Management.

Às 13h21 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,01%, a 35.758 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,204609%, a 4.677 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,08%, a 15.505 pontos.

As ações da Oracle subiam 15,1% depois que a fabricante de software empresarial fez uma previsão positiva para o terceiro trimestre.

Nove dos 11 principais setores do S&P avançavam no início do pregão, com o setor de tecnologia da informação, que engloba empresas como Apple, Microsoft e Nvidia, com a maior alta.

Destaques do pregão: Eztec e Méliuz encabeçam altas, em dia de recuperação de vários setores (13h16)

Eztec marca a maior alta do índice, de 9,15%, seguida por outras construtoras: MRV avança 5,74% e Cyrela evolui 7,09%.

No setor de tecnologia, Méliuz dispara 8,96% e Locaweb cresce 3,99%.

Dexco dispara 6,58%, após conselho de administração da companhia aprovar antecipação de pagamentos de proventos aos acionistas relativos a 2021 no valor de R$ 878,4 milhões. Empresa também aprovou bonificação de 10% das ações.

B3 salta 7,09%, após divulgar projeções para 2022 e anunciar uma recompra de ações. A empresa estima maior investimentos em novas iniciativas e negócios, em comparação à este ano, mas projeta queda nos investimentos em suas atividades principais. Além disso, anunciou na véspera uma recompra de até 250 milhões de ações em 12 meses.

O BDR do Nubank sobe 12%, na segunda sessão de negociações, após alta de 20,1% na véspera. Em Nova York, as ações do banco digital avançaram 14,8% ontem, na estreia.

O varejo reage de forma mais tímida: Via sobe 3,54%, Americanas ON avança 1% e Lojas Americanas PN tem alta de 0,98%, mas Magazine Luiza cai 2,87%.

70% dos brasileiros avaliam que economia está mal ou péssima, mostra pesquisa (10h26)

Apesar dos esforços do governo para vender uma recuperação econômica em “V” do Brasil, para 70% dos brasileiros a economia do País está mal ou péssima. Esse é o resultado de uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mostra ainda que a maioria da população avalia que a situação piorou nos últimos seis meses.

De acordo com a pesquisa, 47% dos entrevistados consideram a situação econômica brasileira péssima e 23% consideram ruim. Para 20%, o cenário é regular e apenas 7% enxergam um panorama bom na economia nacional. Há ainda 1% de respostas ótimas e 1% que não souberam ou não responderam.

Os dados revelam que 49% dos brasileiros também acham que crise atual é mais grave que outros momentos delicados pelos quais o Brasil passou.

Para 31%, os problemas atuais são tão graves quanto os das últimas crises. Apenas 14% consideram o momento atual menos grave e 2% chegam a afirmar não ver gravidade na situação econômica do País no momento.

Olhando apenas para os últimos seis meses, 56% afirmam que a economia piorou, sendo que 36% consideram que “piorou muito”. Outros 21% acham que a situação permaneceu a mesma e 22% avaliam que a economia tem melhorado nesse período – sendo que 3% sentiram que “melhorou muito”.

Já o otimismo para os próximos seis meses é apenas moderado. Somente 34% dos entrevistados apostam em uma melhora da economia – sendo que 7% acreditam que vai “melhorar muito”. Outros 27% acham que não haverá mudanças e 32% seguem pessimistas – com 17% esperando uma piora grande no cenário.

O grande vilão para os brasileiros é o aumento de preços. A pesquisa mostra que 73% da população perceberam a alta da inflação nos últimos seis meses e 75% tiveram sua situação financeira afetada pelo problema.

Para 54% ainda, a inflação deve continuar aumentando nos próximos seis meses.

A pesquisa encomendada pela CNI foi realizada pelo Instituto FSB entre os dias 18 e 23 de novembro. Foram ouvidas 2.016 pessoas nas 27 unidades da Federação, e a margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com intervalo de confiança de 95%.

B3 projeta investimento maior em novos negócios em 2022 (10h02)

operadora da bolsa de valores de São Paulo, B3, anunciou nesta sexta-feira que prevê investimento maior em novas iniciativas e negócios em 2022, de entre 380 milhões a 440 milhões de reais, ante os 240 milhões a 260 milhões esperados para este ano.

Porém, a companhia afirmou em fato relevante ao mercado que vai reduzir o investimento em suas atividades principais para entre entre 200 milhões e 250 milhões de reais no próximo ano, após valor estimado de entre 300 milhões e 330 milhões em 2021.

A companhia também projetou que a distribuição do lucro líquido será de 110% a 140% ante previsto para este ano de 120% a 150%.

A empresa prevê uma queda na alavancagem financeira de 2 vezes em 2021 para 1,6 vezes em 2022.

As despesas ajustadas dos principais negócios devem somar entre 1,28 e 1,38 bilhão de reais, crescimento ante a expectativa para este ano de 1,175 bilhão a 1,215 bilhão de reais.

Inflação oficial sobe 0,95% em novembro e chega a 10,74% em 12 meses (9h)

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, subiu para 0,95% em novembro, após ter registrado taxa de 1,25% em outubro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Foi a maior variação para um mês de novembro desde 2015 (1,01%), segundo o IBGE.

Com o resultado, a inflação acumula alta de 9,26% no ano e de 10,74% nos últimos 12 meses. A meta do governo para 2021 era ter uma inflação de 3,75%, om intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Na tentativa de frear a escalada da inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a taxa básica para 9,25% ao ano, maior patamar em mais de quatro anos, e afirmou que antevê outro reajuste de 1,5 ponto percentual na próxima reunião, marcada para os dias 1º e 2 de fevereiro do ano que vem.

Economia estima valor médio para Auxílio Brasil de R$415 (8h39)

O Ministério da Economia enviou na noite de quinta-feira (9) ofício ao relator-geral do Orçamento no qual estima valor médio mensal de R$ 415 para beneficiários do Auxílio Brasil.

A estimativa abrange a inclusão de famílias elegíveis ao programa até 30 de novembro deste ano.

O ofício foi enviado na mesma semana em que o Congresso Nacional promulgou os trechos da PEC dos Precatórios em que há consenso entre Câmara e Senado, abrindo espaço fiscal de R$ 60 bilhões para o pagamento do benefício, que substituiu o Bolsa Família.

Também nesta semana, o governo federal publicou medida provisória que institui o chamado Benefício Extraordinário, garantindo o pagamento em dezembro de R$ 400 às famílias contempladas pelo programa Auxílio Brasil.

No documento da Economia destinado ao relator-geral do Orçamento, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), o governo previu ainda alta de 10% em 2021 para o INPC –índice que corrige o salário mínimo–, o que resultaria em um valor para o ano que vem de R$ 1.210.

Após recuo do PIB, cenário hoje é de estagnação, dizem especialistas (8h09)

O Produto Interno Bruto (PIB) registrou dois trimestres seguidos de retração, no segundo (-0,4%) e no terceiro (-0,1%), caracterizando o que economistas de mercado classificam como recessão técnica. O cenário econômico, porém, é de estagnação, disseram pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) em seminário nesta quinta, 9.

“Nossa avaliação é de que tivemos uma recessão muito aguda (com a pandemia de covid-19, em 2020), saímos dela, mas não se pode dizer que não vamos entrar em outra. Agora, estamos em estagnação. Numa recessão, todos os setores se retraem. Agora, a desaceleração foi maior por causa da agropecuária. Denominar recessão é um pouco forte”, afirmou Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro Ibre, durante o IV Seminário de Análise Conjuntural, organizado pelo instituto da FGV, em parceria com o Estadão.

Também participante do seminário, o pesquisador Armando Castelar concordou com Silvia. “É mais um cenário de estagnação do que de recessão. A economia mundial está com crescimento vigoroso. Então, estamos em estagnação, mas é frustrante”, afirmou o pesquisador do Ibre/FGV.

No cenário traçado por Silvia, o crescimento econômico ainda terá algum impulso associado à “normalização” das atividades, especialmente de serviços, à medida que o avanço da vacinação contra covid-19 permite a reabertura ou o funcionamento normal de negócios como consultórios médicos, salões de beleza, bares, restaurantes e cinemas. Esse impulso deverá garantir algum crescimento neste quarto trimestre e no início de 2022.

Para o próximo ano, o Ibre/FGV ainda espera a continuidade da normalização da oferta de serviços públicos, como saúde e educação, o que deve dar algum impulso positivo. Além disso, o bom regime de chuvas iniciado em outubro dá boa perspectiva para o PIB da agropecuária em 2022, após a estiagem atingir a atividade em cheio neste ano.

Por outro lado, inflação elevada, a alta dos juros básicos, o mercado de trabalho ainda em ritmo lento e os gargalos de produção que atrapalham a indústria deverão segurar o que Silvia chamou de “parte cíclica” do PIB. Essa parte cíclica responde mais aos movimentos de crescimento da demanda via consumo das famílias, puxado por emprego e renda, e investimentos, puxados pelas perspectivas de boas taxas de retorno.

“O PIB ainda pode não ser negativo em 2022, mas o ‘PIB cíclico’, em torno de dois terços do total, terá contração. A questão toda é que existe um terço do valor adicionado (do PIB) que deverá contribuir positivamente”, afirmou a pesquisadora do Ibre/FGV, destacando a agropecuária.

O problema, para Castelar, é que há pouca perspectiva de saída do quadro de estagnação em 2022. “A questão maior que vai pegar em 2022 é a incerteza. Não temos muita ideia para onde estamos indo, se é que vamos para algum lugar. A percepção é de que vamos ficar parados com inflação alta, desemprego alto e uma economia que não cresce. O que está mexendo com as ações dos agentes econômicos é 2023. Enquanto não houver clareza sobre 2023, não muda o quadro de estagnação”, resumiu o pesquisador.

Bolsas da Ásia fecham majoritariamente em queda, com realização de lucros (7h10)

A maioria das bolsas da Ásia fechou em queda nesta sexta-feira, 10, com realização de lucros após três sessões de ganhos. Investidores no continente se desfizeram de ativos de risco, em meio às persistentes incertezas em relação à variante Ômicron do coronavírus.

Na quinta-feira, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, afirmou que uma quarta dose da vacina desenvolvida pela farmacêutica pode ser necessária para neutralizar a nova cepa, embora tenha destacado que dados do “mundo real” são necessários para formar uma conclusão definitiva.

Enquanto uma definição sobre a eficácia do imunizante contra a mutação do vírus não é finalizada, a covid-19 continua inspirando preocupação em vários países. A Coreia do Sul, em particular, registrou hoje o terceiro dia consecutivo com mais de 7 mil casos da doença, em uma onda de infecções que já sobrecarrega hospitais.

Nesse cenário, o índice Kospi, referência na Bolsa de Seul, encerrou o pregão em baixa de 0,64%, a 3.010,23 pontos. O primeiro-ministro sul-coreano, Kim Boo-kyum, admitiu que novas restrições à mobilidade poderão ser impostas caso a situação piore mais nos próximos dias.

No Japão, o Nikkei cedeu 1,00%, a 28.437,77 pontos, em Tóquio. As perdas foram puxadas principalmente por aéreas, diante das perspectivas negativas para o turismo em meio ao avanço da Ômicron. Os papéis de Japan Airlines e Air Nippon Airlines se desvalorizaram 2,13% e 0,81%, respectivamente.

Na China, Xangai recuou 0,18%, a 3.666,35 pontos, enquanto Shenzhen, de menor abrangência, subiu 0,14%, a 2.546,65 pontos. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,07%, a 23.995,72 pontos. A ação da Evergrande marcou queda de 1,67%, ainda em reação à notícia de que a incorporada entrou em default da dívida.

Em Taiwan, o Taiex perdeu 0,49%, a 17.826,26 pontos.

Na Oceania, o S&P/ASX 200 diminuiu 0,42%, a 7.353,50 pontos, na Bolsa de Sydney. A mineradora Fortescue Metals Group caiu 0,82%, após a empresa anunciar renúncia da CEO Elizabeth Gaines, à medida que busca guinada para transição ao sistema de baixo carbono.

(Com Reuters e Agência Estado)

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