O brasileiro nem sempre foi um povo pacato, basta vermos que, ao longo de nossa história, tivemos várias revoltas em muitos dos nossos estados e justamente por ter voz ativa, em 1º de abril de 1964, pedido do povo contra um golpe articulado por comunistas, veio o regime militar que durou 21 anos.
Durante este período resguardados por uma instituição que teve sempre nossa confiança, nos acomodamos em berço esplêndido, na certeza que estávamos seguros e em boas mãos.
Depois de 21 anos, meio sonolentos, pedimos eleições diretas, mas infelizmente ainda não tínhamos acordado pois, caímos justamente nas mãos daqueles que repudiamos em 1964 — disfarçados, agora, de socialistas e sociais-democratas — e passamos 31 anos de olhos fechados para retomarem o poder que havia sido impedido pelos militares.
Porém, em 2016, resolvemos sair do torpor e acordar de vez, cansados de tanta corrupção, doutrinações, apologia imorais e desvio de finalidades dos nossos recursos — ajuda a ditaduras socialistas amigas — fomos às ruas aos milhares para pedir o impeachment não de uma presidente, mas de um sistema que estava nos corroendo financeira e moralmente.
E esse despertar veio pleno em 2018 quando, para surpresa do establishment (classe dominante), elegemos com quase 58 milhões de votos, um presidente conservador com moral baseada na religião e na soberania do povo.
Acontece que desde da confirmação de sua provável eleição, começou a sofrer ataques morais — acusando-o de intolerante, misógino, preconceituoso, etc. — até culminar em um atentado à sua vida.
Após a eleição e confirmação de sua vitória, os ataques se intensificaram, (e) agora vindo de todas as outras instituições — Congresso, TSE, STF — além da oposição, mídias tradicionais e categorias de classes.
E como mudou?
Em 27 de agosto de 2020, escrevi um artigo com o título Ativismo ou ataque, em que falei que esse ataque incessante ao Presidente era, na verdade, um ataque a nós o povo, e só o atacam pelo fato dele ser nosso representante direto, eleito por nós.
Disse no referido artigo:
“Penso que, por trás desse ativismo, transparece uma indignação velada contra a população, que passou a questionar seu claro viés ideológico, suas lagostas, seus vinhos e suas viagens sem limites pagas por nós, os pagadores de impostos.”
E mais:
“[…] vejamos a fala do Alexandre de Moraes em uma entrevista:
“Toda tirania deve ser afastada, inclusive a tirania da maioria que elege o Executivo e o Congresso Nacional em nome da perpetuidade do regime democrático”. “
Claramente, se referindo ao povo!
E agora, um ano depois, eis que o supremo publicou no Diário Oficial da Justiça, a resolução 742, que diz em seu Art 1º:
“Fica instituído o Programa de Combate à Desinformação (PCD) no Supremo Tribunal Federal (STF), com a finalidade de enfrentar os efeitos negativos provocados pela desinformação e pelas narrativas odiosas à imagem e à credibilidade da Instituição, de seus membros e do Poder Judiciário, a partir de estratégias proporcionais e democráticas, a fim de manter a proteção da Corte acerca das liberdades de comunicação.”
Ou seja, criaram para si, um gabinete gestor, para tirar sem contestação, (seu) nosso direito a se manifestar, principalmente, contra eles, os supremos!
Acredito que o tempo mostrou que eu estava com a razão, pois o ataque ao povo, se intensificou, agora querem nos calar, tirar nossa liberdade e nos mostrar que não adianta elegermos alguém conservador, que pensa como o povo e na nação, que não aceita corrupção ou o toma-lá-dá-cá, ou a política externa de benefícios a ditaduras amigas em prol de socialismo continental — Foro de São Paulo — ou mundial — Globalista — que eles não deixarão governar e não permitirão sua continuidade.
É um recado claro do establishment para nós, que continuarão a nos privar cada vez mais de liberdades e a nos atacar, até voltarmos a ser os cordeiros de antes — a não questionarmos seus enriquecimentos ilícitos (políticos), suas lagostas e subordinados para puxar cadeiras e colocar a togas, e suas urnas eletrônicas — a não lembramos mais seus nomes, ou apontá-los quando passarem por nós na rua.
Depois disso, penso que, ao povo brasileiro só há uma solução: já que acordamos, temos que nos levanta e ir à luta!
Não podemos voltar de maneira alguma deitarmos no que se pensava ser um berço esplêndido, a agirmos como cordeiros prontos para o abate!
Somo uma nação de Deus!
Dia 7 de setembro é hora de enchermos o peito de coragem e patriotismo, de enchermos o coração de FÉ em Deus e irmos para as ruas, e permanecer nelas por nossas liberdades, pelo nosso presidente, até que entendam que soberano e supremo é o povo!
Autor: Adailson Veiga